Obstáculos e Alternativas no Tratamento do Priapismo de baixo fluxo na Amazônia.

Jorge Freitas; Gabriel Silva da Rocha; Ester Pereira Crispim; Magnum Adriel Santos Pereira; Lincoln  Jose Trindade Martins

doi:10.55825/recet.sbu.0212

Authors

Jorge Freitas HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GETÚLIO VARGAS
Gabriel Silva da Rocha Universidade Federal do Amazonas
Ester Pereira Crispim Universidade Federal do Amazonas
Magnum Adriel Santos Pereira
Lincoln Jose Trindade Martins

DOI:

https://doi.org/10.55825/recet.sbu.0212

Keywords:

Priapismo, trauma perineal, doença falciforme

Abstract

RESUMO

Introdução: O tratamento de priapismo em áreas como o interior da Amazônia ainda é um grande desafio. Relatamos um caso de um jovem residente em Tefé, distante 521 km de Manaus-Amazonas, que desenvolveu priapismo e só foi assistido por especialista 30 dias após o ocorrido.

Relato do caso: Um jovem de 21 anos, com doença falciforme, apresentou dor intensa, disúria e ereções prolongadas após o trauma. O diagnóstico de priapismo foi confirmado em Manaus e foi submetido a uma descompressão peno escrotal como tratamento.

Conclusão: O manejo imediato do priapismo é crucial para preservar a função erétil. Em áreas onde não há especialistas, como em regiões da Amazônia, estratégias como a telemedicina poderiam ter encurtado o tempo de tratamento.

Palavras chave: Priapismo, Trauma perineal, Doença Falciforme.

Author Biography

Jorge Freitas, HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GETÚLIO VARGAS

Residente de Urologia

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